Num contexto económico em constante transformação, caracterizado pela evolução tecnológica e pela exigência crescente dos mercados, a formação contínua assume um papel central no desenvolvimento das pessoas e na competitividade das empresas.
A aprendizagem deixou de ser um momento pontual para se tornar num processo permanente, indispensável à atualização de competências e à melhoria do desempenho profissional. Formar é preparar para o futuro.
1. Uma exigência legal e uma oportunidade estratégica
Em Portugal, a legislação laboral estabelece a obrigatoriedade de 40 horas anuais de formação contínua para cada colaborador. Contudo, mais do que uma obrigação, esta deve ser encarada como uma oportunidade de valorização – tanto individual como organizacional.
Ao investir na qualificação das suas equipas, as empresas fortalecem a sua capacidade de resposta, aumentam a produtividade e melhoram a qualidade dos serviços prestados. Trata-se de uma vantagem competitiva que se traduz em crescimento sustentável.
2. Benefícios diretos da formação contínua
A formação contínua contribui para:
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